Há alguns anos atrás eu estava na Índia em viagem de
estudos. Havia freqüentado cursos sobre a unidade existente entre o ser humano
e a natureza.
À noite, no dormitório, as vizinhas de quarto
pediram cortinados para protegê-las dos pernilongos.
Resolvi fazer uma experiência de entrar em unidade
com os pernilongos e dispensei os cortinados.
À noite, procurei conversar com eles de forma
amigável, sem entrar em choque ou matá-los.
Fechei os olhos, esvaziei a mente e pronunciei palavras
de amizade e paz para os insetos.
Pensei comigo mesma:
“Pernilongos na Índia devem entender inglês.”
“I love you, I’m
one with you, but ... please, go away, don’t kiss me!”
No dia seguinte eu estava vitoriosa. Nenhum
pernilongo me picou!
Hoje,estou tentando fazer o mesmo com os nossos
mosquitos venenosos. Espero que eles não se aproximem de mim.
Isto não impede de também usar repelentes, pode ser
que algum deles seja surdo e não escute a minha mensagem.
*Fotos de Eliana Andrés e da internet
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