Publico abaixo a terceira parte do texto de Cecília Caram sobre a sua visita a Giromagny, terra de seus antepassados na França.
Literatura, Música e Caligrafia como formas de expressão artística
Após um tempo,Louis e 3
associados fundaram o renomado Colégio ANDRÉS, situado na rua Santo Antônio 629.
. A família morava em frente e o internato abrigava 100 alunos ao fundo.
O colégio possuía o
“Grêmio Literário Floriano Peixoto”, que chegou a publicar um pequeno jornal,
intitulado “Aspirante”, em 1897.
O “perfil” artístico de
Louis também se revela ao contratar um professor de música para sua escola, e a
exigência de “firme e bela letra, como prova de caráter”.
Coisas de
família...:Seu avô e sobrinho eram muito bons músicos, organistas na Igreja de
Giromagny, e seu irmão, fotógrafo profissional.
Atualmente há na
coleção de família .(posse de Louis Phelippe Andrès, bisneto de Louis- que
atualmente faz um roteiro para um filme - postais de época em preto e branco.
Ainda, o diário de nosso bisavô, um enorme caderno com capa de couro e chamado de “ Livro do Cadeado”, por possuir
literalmente um cadeado, como forma de guardar sua privacidade.
Séculos
XX e XXI
Passados
tantos anos, podemos constatar em nossa família, o constante talento artístico
e de magistério de 8 gerações que
formamos a partir do avô de nosso bisavô..
A caligrafia como arte
viria ( vide foto) a ser o elo que uniu a 11ª filha de Louis e Custódia, nossa
avó Maria Luiza (apelido de Malisa), a Arthur Ribeiro de Oliveira e Souza. Ele
viria de Entre Rios de Minas visitar sua irmã Olívia, ocasião em que se
encantou com Malisa, que ensinava caligrafia para um de seus sobrinhos. O
casamento gerou os filhos Laura, Luis, Roberto, Maria de Lourdes, Maria Lúcia e
Maria Aparecida.
*Fotos de arquivo
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