Dando
continuidade à minha viagem de 3 dias ao Rio de Janeiro, registro aqui algumas
reflexões sobre 2 mostras importantes: no MAM (Museu de Arte Moderna) e no MAR
(Museu de Arte do Rio).
A arte
contemporânea
Se estende à
vida
Ela não fica
parada
Em museus,
mas percorre
Espaços variados.
No Brasil
Começou com
Lygia Clark
E Helio
Oiticica, sempre presentes
Sempre lembrados.
Hoje os
artistas estão mostrando
Suas criações
Que não são
somente quadros
Pendurados nas
paredes.
No MAR,
Adriana Varejão
Inaugurou
A bandeira
do MAR.
Solenemente ela
se eleva
Para o
espaço e pode ser contemplada
Pelas
pessoas que passam.
No MAM, o
artista Wilson Piran
Criou um
grande painel
Denominado “Constelação”
Com o nome
dos artistas
Que têm
quadros neste acervo.
Meu nome
está lá, bem
Em frente,
reluzente!
Estou perto
de outros artistas
Mais famosos
do que eu.
Continuo sendo
Uma sobrevivente
no meio
Dos colegas
que já partiram
Para outra
vida...
Lembro-me
dos meus quadros
Que também
foram sobreviventes
De um
incêndio neste museu...
Havia uma
exposição de artistas
Concretistas.
Não fui
escolhida
Foi o que me
salvou.
Os quadros da
exposição
Foram queimados
pelo incêndio
Mas os meus
escaparam.
Já foram
expostos
Em mostras
posteriores
Estão em
perfeito estado.
*Fotos de
Marília Andrés e da internet.
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OUTRO BLOG “MINHA VIDA DE ARTISTA”, CUJO LINK ESTÁ NESTA PÁGINA
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